Battlestar Galactica
Quarenta anos após a Guerra dos Cylon, o maior inimigo da humanidade ressurgiu com o desejo de vingança. Num repentino e devastador ataque nuclear, os robôs Cylons — alguns deles assumindo a forma humana — destruíram milhares de vidas. Apenas os membros das forças Coloniais restaram para reunir os poucos humanos que sobreviveram ao ataque.
O comandante William Adama (Edward James Olmos), um veterano da Guerra dos Cylons e o militar mais poderoso que continua vivo, reativa a Battlestar Galactica para mais uma vez enfrentar novamente seus maiores inimigos.
Continuando dos eventos mostrados na minissérie, e após perderem a batalha contra os Cylons, os últimos humanos sobreviventes fogem em busca de um novo lar, um mítico planeta chamado Terra. Com falta de suprimentos, armas e esperança, o Comandante Adama e a Presidenta Laura Roslin (Mary McDonnell) descobrem que seus problemas são ainda maiores do que a iminente ameaça dos Cylons. Sob seus ombros, resta a última esperança de sobrevivência da humanidade.
O seriado original de 1978 era inovador em sua época por causa da grandiosidade de seus cenários, pelas cenas de batalha espacial e pelo próprio tema da Humanidade em guerra com outra civilização. Entretanto, depois de quase três décadas, ele nitidamente se apresenta como um conto de fadas, principalmente pela evolução dos efeitos especiais, mesmo em seriados para a televisão, e pela evolução dos enredos dos filmes em geral e dos filmes para a televisão em particular, especialmente dos filmes de ficção científica.
O novo seriado, atualmente em produção, é inovador tanto por causa dos efeitos especiais e da concepção de ficção científica adotada em seus enredos quanto por causa dos temas abordados ao longo da minissérie inicial e dos episódios regulares. É muito mais um seriado dramático com repercussões políticas e sociológicas do que apenas um seriado de ficção científica.